Pois é, 'Jasus'! E porquê? Porque o Notes não é actualizado desde 16 de Julho...mais de um mês!
Um mês de pó netístico!
Bom, então o que há para contar...Comecemos pelo que as pessoas fazem no Verão, a praia...Pois, praia aqui para estes lados é mentira, contam-se aqueles dois mergulhos nos feriados de Junho na Ericeira e umas quantas cabeçadas no oceano na Zambujeira do Mar. Mas prometo que esta semana vou à praia com a minha Sofs.
18 de Julho - Super Bock Super Rock, Estádio do Restelo
E porque é que o dia 18 foi tão épico? Porque só de pensar em Mando Diano os meus joelhos juntam-se e os meus olhos reviram. Só de me lembrar do senhor Björn a chegar-se à frente do palco a dizer 'Cmon' e fazer aquele movimento de incentivo ao público com as mãos....Well, you get the general idea! Foi o concerto mais sexy do ano!
Mas a noite era mesmo dos Killers. E que noite! Brandon Flowers entrou, e muito bem, dizendo num Português bastante razoável: 'Boa noite, nós somos os Killers e esta noite somos todos vossos!'. Ele não estava enganado, o que ele não sabia é que iria ter um público completamente devoto e tão acolhedor. O encore de Spaceman pode parecer absurdo, mas quem lá esteve sabe o quão emocionante foi. O último álbum ao vivo e naquela noite em especial até se torna menos foleiro. Muito bom. Entrou no top dos melhores concertos a que assisti este ano.
Finais de Julho - Paredes de Coura:
Não foi o festival que estava à espera. Se por um lado toda aquela Natureza é inspiradora e revitalizante, apanhar tosga atrás de tosga moeu bastante e deixou-me de rastos para o Sudoeste. Contudo, não me posso queixar de todo, até porque a minha mãe não deixa! A sério! Ela não me deixa porque diz que 'quem corre por gosto não cansa'. Tenho a dizer que cansa, mas eu penso que vale a pena (tirando a busca épica e inglória por um wc minimamente decente). Boa música era de esperar! Fazer novos amigos é sempre bom e dá-nos a oportunidade de voltar a falar pelos cotovelos de coisas que os nossos velhos amigos estão cansados de ouvir. Dá-nos outra perspectiva...
E por falar em perspectiva. Paredes de Coura também me deu uma outra perspectiva em relação às atitudes que tomo em relação aqueles que me rodeiam. Se é verdade que a experiência nos últimos dois anos me fez crescer, a verdade é que ainda retinha coisas que há muito deviam ter mudado. Nalgum momento na vida uma pessoa aprende a dizer não. Pesei bastante as minhas opções e só espero que no fim ganhe eu e não a vozinha interior.
Mas para mim o grande prato foram os Franz Ferdinand. Que concerto! Havia tochas, minha gente! Foi explosivo, grandioso e contagiante.
Tarré vai um Rings?
E o Agosto chegou - Sudoeste, Zambujeira do Mar
E o que é que o Sudoeste me reservou? Não muito. Ou melhor...até muito. Rever The National é sempre empolgante. Adoro o autismo do Matt ao vivo, os tropeções, o bater de palmas, o fechar de olhos...É quase como um antagonismo daquilo que representa a música dos The National.
E o fado voltou ao Alentejo com Mariza a mostrar que ela é que a sabe e com Deolinda a passearem-se pelo recinto num autocarro como que num movimento perpétuo associativo...Ah Portugal! Assim acredito!
Os Jet foram uma boa surpresa, não estava de todo à espera, pena foi não terem um público à altura. Na Zambujeira é mais difícil cativar um público jovem e sedente de borga e música mainstream.
E as Au Revoir Simone trouxeram a doçura e delicadeza que tanto falta a este festival. Acho que actuaram num registo mais alegre que em Paredes de Coura do ano passado.
Lily Allen, eu gostei. Sinceramente pensei que fosse má ao vivo, mas parece que eu estava enganada. Penso que lá para o final é que ela agarrou melhor o público do último dia do festival.
Hoje dia 18 parabéns à minha prima Madalena. A ela lhe dedico isto:
- O quê? Tu não és um grilo da sorte?
Então e tu? És um bode?
A ver se o Notes não fica tanto tempo sem actualização!
Um mês de pó netístico!
Bom, então o que há para contar...Comecemos pelo que as pessoas fazem no Verão, a praia...Pois, praia aqui para estes lados é mentira, contam-se aqueles dois mergulhos nos feriados de Junho na Ericeira e umas quantas cabeçadas no oceano na Zambujeira do Mar. Mas prometo que esta semana vou à praia com a minha Sofs.
18 de Julho - Super Bock Super Rock, Estádio do Restelo
E porque é que o dia 18 foi tão épico? Porque só de pensar em Mando Diano os meus joelhos juntam-se e os meus olhos reviram. Só de me lembrar do senhor Björn a chegar-se à frente do palco a dizer 'Cmon' e fazer aquele movimento de incentivo ao público com as mãos....Well, you get the general idea! Foi o concerto mais sexy do ano!
Mas a noite era mesmo dos Killers. E que noite! Brandon Flowers entrou, e muito bem, dizendo num Português bastante razoável: 'Boa noite, nós somos os Killers e esta noite somos todos vossos!'. Ele não estava enganado, o que ele não sabia é que iria ter um público completamente devoto e tão acolhedor. O encore de Spaceman pode parecer absurdo, mas quem lá esteve sabe o quão emocionante foi. O último álbum ao vivo e naquela noite em especial até se torna menos foleiro. Muito bom. Entrou no top dos melhores concertos a que assisti este ano.
Finais de Julho - Paredes de Coura:
Não foi o festival que estava à espera. Se por um lado toda aquela Natureza é inspiradora e revitalizante, apanhar tosga atrás de tosga moeu bastante e deixou-me de rastos para o Sudoeste. Contudo, não me posso queixar de todo, até porque a minha mãe não deixa! A sério! Ela não me deixa porque diz que 'quem corre por gosto não cansa'. Tenho a dizer que cansa, mas eu penso que vale a pena (tirando a busca épica e inglória por um wc minimamente decente). Boa música era de esperar! Fazer novos amigos é sempre bom e dá-nos a oportunidade de voltar a falar pelos cotovelos de coisas que os nossos velhos amigos estão cansados de ouvir. Dá-nos outra perspectiva...
E por falar em perspectiva. Paredes de Coura também me deu uma outra perspectiva em relação às atitudes que tomo em relação aqueles que me rodeiam. Se é verdade que a experiência nos últimos dois anos me fez crescer, a verdade é que ainda retinha coisas que há muito deviam ter mudado. Nalgum momento na vida uma pessoa aprende a dizer não. Pesei bastante as minhas opções e só espero que no fim ganhe eu e não a vozinha interior.
Mas para mim o grande prato foram os Franz Ferdinand. Que concerto! Havia tochas, minha gente! Foi explosivo, grandioso e contagiante.
Tarré vai um Rings?
E o Agosto chegou - Sudoeste, Zambujeira do Mar
E o que é que o Sudoeste me reservou? Não muito. Ou melhor...até muito. Rever The National é sempre empolgante. Adoro o autismo do Matt ao vivo, os tropeções, o bater de palmas, o fechar de olhos...É quase como um antagonismo daquilo que representa a música dos The National.
E o fado voltou ao Alentejo com Mariza a mostrar que ela é que a sabe e com Deolinda a passearem-se pelo recinto num autocarro como que num movimento perpétuo associativo...Ah Portugal! Assim acredito!
Os Jet foram uma boa surpresa, não estava de todo à espera, pena foi não terem um público à altura. Na Zambujeira é mais difícil cativar um público jovem e sedente de borga e música mainstream.
E as Au Revoir Simone trouxeram a doçura e delicadeza que tanto falta a este festival. Acho que actuaram num registo mais alegre que em Paredes de Coura do ano passado.
Lily Allen, eu gostei. Sinceramente pensei que fosse má ao vivo, mas parece que eu estava enganada. Penso que lá para o final é que ela agarrou melhor o público do último dia do festival.
Hoje dia 18 parabéns à minha prima Madalena. A ela lhe dedico isto:
- O quê? Tu não és um grilo da sorte?
Então e tu? És um bode?
A ver se o Notes não fica tanto tempo sem actualização!
3 comentários:
LOL Festivais.
Ainda bem que te divertis-te :D
Ai que vida mulher, só concertos x) eu nas férias quero sempre tudo menos concertos, ou pelo menos gosto deles moderados x) eheh
- queres ficar para jantar?
- queres ficar para SEMPRE?
*.*
gosto muito de ti, mesmo que não acredites
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