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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Um pouco de música

Hoje o dia começou mal, continuou péssimo, melhorou ligeiramente e acabou bem.

Hoje, não quero falar sobre a minha vida universitária mega caótica. Hoje quero pedir desculpas e amá-lo...

Ordinary People

Oh, oh, oh, oh

Girl, I'm in love with you
But this ain't the honeymoon
We've passed the infatuation phase
We're right in the thick of love
At times we get sick of love
It seems like we argue every day

I know I misbehaved
And you made your mistakes
And we've both still got room left to grow
And though love sometimes hurts
I still put you first
And we'll make this thing work
But I think we should take it slow

We're just ordinary people
We don't know which way to go
Cause we're ordinary people
Maybe we should take it slow

Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow
Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow

This ain't a movie, no
No fairytale conclusion y'all
It gets more confusing every day
Sometimes it's Heaven sent
Then we head back to Hell again
We kiss, then we make up on the way

I hang up, you call
We rise and we fall
And we feel like just walking away
As our love advances
We take second chances
Though it's not a fantasy
I still want you to stay

We're just ordinary people
We don't know which way to go
Cause we're ordinary people
Maybe we should take it slow

Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow
Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow
Take it slow

Maybe we'll live and learn
Maybe we'll crash and burn
Maybe you'll stay
Maybe you''ll leave
Maybe you'll return
Maybe another fight
Maybe we won't survive
Maybe we'll grow
We'll never know
Baby, you and I

We're just ordinary people
We don't know which way to go
Cause we're ordinary people
Maybe we should take it slow, hey

We're just ordinary people
We don't know which way to go
Cause we're ordinary people
Maybe we should take it slow

Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow
Take it slow, oh oh, this time we'll take it slow
Take it slow,slow



PS - não sou fã de John Legend, embora lhe reconheça bastantes qualidades musicais. Esta canção representa na perfeição qualquer relação amorosa. É a pura realidade. Esperança. Amor. Perdão.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Estados em Branco

E um dos piores exames do semestre passou (falta o de Junho).

Desde o início de curso que oiço falar da tão temida História da Tradução. Pensei que toda a gente fazia grande alarido sem grande necessidade. How wrong was I!

Não é o facto daquilo que se estuda ser complexo, é o facto de ser terrivelmente extenso e detalhado. Às tantas perguntamo-nos o que é realmente relevante para a Tradução, o que é que excluímos como essencial e acessório.
Nunca me passaria pela cabeça falar de Alfabetos (estava tão no escuro e na ignorância), Abadias, monges...História das diferentes línguas já faz mais sentido.
Agora imaginem-se a estudar cerca de dez alfabetos, sistemas de escrita, o aparecimento das línguas inglesa, francesa, alemã, espanhola e portuguesa, o papel da tradução nas literaturas das mesmas e não sei quantos homens (por acaso, nunca mulheres!), incluindo reis, monges, homens das ciências, ou mesmo comerciantes de cerveja...É UMA CARGA BÁRBARA DE INFORMAÇÃO! Ainda por cima, com os tais pormenores que não sabemos se interessam realmente para a tarefa que os tradutores desempenharam.

Posto isto, na última semana, pricipalmente nos últimos quatro dias, estive a assimilar coisas, com a consciência que não iria fixar grande parte delas. Quanto mais me apercebia de quão extensa era a matéria, mais vazio sentia o meu cérebro.

Hoje, pelas 14h, sentei-me e pensei - "Não sinto nada, estou em branco, fui formatada". Recebi o enunciado, li-o prontamente e pensei novamente - "Porra, estou tramada!" (na realidade fui mais bardajona). Peguei no rascunho, escrevi nomes, datas, locais, às vezes frases inteiras. Escrevi as respostas, pensando a espaços que eu sabia mais do que aquilo que estava a escrever, coisas que eu tinha escrito, e reescrito, e dito a mim mesma que aquilo era informação chave, que eu sabia, efectivamente aquilo que faltava.

Ponto final. Estou em branco de novo.

sábado, 25 de abril de 2009

Nervos à flor da pele!

Pois é mundo da Internet, a minha pessoa anda uma pilha!

Não durmo decentemente há semanas e ando a irritar-me com uma facilidade desconcertante. São raras as vezes que não me descontrolo. O que é grave...ando a fazer toda a gente à minha volta irritar-se também (desculpas ao meu namorado, principalmente!).

Pior, é que tudo o que tenha a ver com Erasmus me deixa numa ansiedade tal, que eu penso logo que não vou e pronto.

Segunda é já o primeiro teste de História de Tradução e não me sinto absolutamente nada confiante. São tantos alfabetos, tantos períodos das línguas e das literaturas inglesas, francesas, espanholas, portuguesas e alemãs que a tudo o que eu leio parece que não fica. É desesperante!

Para cúmulo, e como qualquer português nesta época de crise, eu ando a contar os tostões...Mas a culpa também é minha, porque o meu sentido de moda está sempre muito apurado.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Coisas de mãe

Não querendo abusar por estar sempre a falar na minha mãe, mas hoje estive a reflectir sobre hábitos que ela tem.

A minha mãe é a pessoa mais liberal que eu conheço. Diz palavrões, não tem papas na língua, tem tendência para o mau humor, mas a verdade é que quem a entende, adora-a. Se são pessoas resguardadas e que não gostam de dar nas vistas, então evitem estar numa caixa de supermercado com ela ou ir a uma loja de roupa.

Mas o que me levou a falar da minha mãe não foi propriamente isso.
É a relação que ela tem com o telemóvel. Para já ela tem o terrivel hábito de falar ao telefone aos berros, como se a pessoa estivesse do outro lado da rua. O que é chato, é que eu apanho esses momentos no carro (!) com os vidros fechados (!!!), ou seja, ela berra-me ao ouvido.
Não sei se será só comigo, mas ela também costuma telefonar-me e ter conversas com pessoas que estejam à volta dela. Situação nada caótica! Ora, ela telefona-me e eu não percebo se ela está a falar comigo ou com a sócia dela e depois quando lhe digo que não percebi nada ela diz-me 'vá agora não posso falar'.

Mães...Há que entende-las!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Pânico

Há pelo menos dois anos que a minha mãe me diz algo do género 'tu não eras assim tão desorganizada'.
Passo a explicar: entre os 12 e os 17 anos eu tinha uma maneira irritante de ser meticulosamente arrumada. Digo irritante porque eu fazia coisas como demorar uma hora a alisar o edredon da cama (sim, porque fazer a cama era puxar o edredon, ajeitar a almofada por cima e manta, aquando do Inverno). Chegava ao ponto de proibir a empregada de limpar a estante para não alterar a ordem das bonecas ou dos livros. Ou seja, era mais o tempo que eu passava a arrumar o raio do quarto em vez de brincar com as ditas bonecas.

Hoje em dia, muito por culpa dos exames nacionais e da posterior entrada na faculdade, eu sou um tanto ou quanto preguiçosa nesse aspecto. Demoro algum tempo a organizar os papéis (mas quando os organizo é a sério), acumulo muitos apontamentos por passar a limpo e ando a fazer trabalhos muito em cima do prazo. (Se a minha avó soubesse o que é um blog e andasse por essa Internet fora a navegar, deserdava-me!) Não sei se é o facto de ter demasiada coisa em que pensar, se são as coisas como a música, as séries de TV ou a própria arrumação do quarto que me distraiem.

Eu de facto não era assim...SÃO 4H DA MATINA E EU ESTOU A PASSAR APONTAMENTOS DE HISTÓRIA DA TRADUÇÃO QUE DATAM DE 4 DE MARÇO ATÉ HOJE...Cadeira muito feia por sinal...
De qualquer das maneiras, há mais de uma semana que eu nunca tenho sono antes das 6h, por isso vou mas é aproveitar que me deu a vontade...Sim, porque o meu problema é que me venham as ganas de estudar e organizar o meu quarto (até porque a roupa que possuo é muita e tende a acumular).

Ai, céus!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Quando muito se quer

Todos nós temos algo que queremos muito na vida. Nem que seja querer não querer nada.

Quem me conhece sabe que eu tenho uma paixão enorme por Londres. Sempre quis lá estudar e fazer Erasmus é a única hipótese que tenho para passar uns bons meses na cidade. Acontece que eu só me posso candidatar e esperar que um milagre aconteça, visto que o protocolo assinado com King's College é com outro departamento que não o meu, logo eu não tenho prioridade no processo de selecção.

Paris será a minha segunda opção, já conheço bem a capital francesa, mas o facto de as aulas serem em francês (apesar de falar razoavelmente a língua) e dos exames serem em francês deixa-me com um pé atrás. Em Paris teria sempre família e dicas para me movimentar na cidade e óbvio que culturalmente é tão fascinante como Londres...Contudo Londres tem o seu je ne sais quoi.

Quando muito se quer a decepção pode ser grande. If you don't play, you can't win. I shall win.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Pensamentos pós febre




Como tinha dito no último post, enchi o bandulho de muita televisão enquanto estive doente.

Muita Fox Life, Axn e Boomerang (sabe tão bem ver desenhos animados antigos!).

À medida que a febre ia subindo e baixando apercebi-me de duas personagens de duas séries distintas.
Danny Taylor (Enrique Murciano) é o agente FBI de 'Without a Trace' e Scotty Valens (Danny Pino) é também um polícia investigador em 'Cold Cases'. O que me chamou a atenção foi o facto de duas séries, que são contemporâneas e relativamente parecidas, terem dois tipos com notórias ascendências latino-americanas. Podíamos agora entrar em reflexão que nos EUA há muitos latino-americanos e que as influências na sociedade são muitas, mas não entremos por aí. Limitemo-nos a comentar o modus operandis das cadeias televisivas: os tipos são iguais a fazerem papéis quase iguais!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Desejos tão...contrários.

Faltava uma semana para acabar as aulas e eu só pensava na pilha de apontamentos e de fotocópias que tinha que ler nos meus curtos 10 dias de férias. Mal sabia eu que ia ficar mais de uma semana na cama!

A minha pessoa, que nunca tem febre, ficou uma semana a ver a febre ir e voltar como um carrossel! Ao fim de uns dias lá fui ao hospital. Antibióticos tomados e eu só penso que já vou no meu terceiro dia de férias e que tenho imensa coisa para fazer.

Acontece que esta semana, apesar de nunca me ter sentido tão desconfortavel, pareceu-me interminável. Estava farta de estar na cama e ver tv. Quanto mais tv via, mais queria ver. Pouco ou nada li daquilo que devia. Tirando talvez o Kite Runner, de que estou a gostar muito.

Mais tarde postarei algo que constatei de tanta série e filme que vi em 10 dias!

Que se encontrem com melhor saúde que eu.