Esta semana, foi talvez uma das semanas mais marcantes da minha vida.
Pela primeira vez atingi a fantástica meta de estar há um ano com a mesma pessoa, num relacionamento sério, de altos e baixos, que me põe à prova constantemente. Se por um lado, eu sou a mesma pessoa em determinados aspectos, noutros cresci, evoluí e adaptei-me. Não digo que a minha vida gire à volta do meu namorado, porque não é assim, mas é um facto que há coisas que organizo e estipulo com base na minha relação. Podem alegar a falta de liberdade, mas comigo não se passa isso, porque se assim fosse há muito que eu tinha saltado borda fora. Eu preso muito o estar com os meus amigos, o ir a concertos, o ir ao ginásio ou simplesmente da explicações. Tal como ele presa os seus momentos caseiros, a papar séries e a jogar. Há um mote em comum, que é o respeiro mútuo e o espaço de cada um. Isso para mim, tal como a confiaça e honestidade são as bases de qualquer relação.
Fui ao cinema com uma amiga (a amiga do cinema) e fomos ver o The Edge of Love. Não li críticas nenhumas ao filme, não faço ideia se disseram bem ou mal. À partida pensei que ia ver mais um filme sobre a Segunda Guerra Mundial, mas não.
Assisti a um filme brilhantemente filmado, com um contraste brutal entre o céu negro de uma Londres devastada, o vermelho dos lábios de Keira Knightley e o verde e cinzento de uma Gália fria. Os ângulos são diferentes dos que estamos acostumados a ver, a ideia é de proximidade, há uma busca pela verdade ou pelo vacilo nos olhos dos personagens. É uma história em que os primeiros amores não têm um final feliz, como o de costume. É uma história em que a traição parece iminente e acontece mesmo, mas no fim não passou de um impulso. É uma história de dois casais, em que as duas mulheres, apesar de nutrirem um amor/amizade pelo mesmo homem, constroiem uma bela e espantosa amizade. A amizade em que se dá tudo o que se tem e o que não se tem e que acenta na verdade.
Há muito que não via um filme que me desse vontade de escrever sobre ele.
Fui ao Lux ver Mstrkrft e adorei. Foi uma noite muito bem passada. Daquelas que já tinha saudades - dançar até aos pés estarem uma lástima. Dançar sempre foi a minha paixão, há muito que já não o faço e ir a discotecas dá-me um sempre um cheirinho daquilo que fazia.
Foi uma semana em cheio.
Pela primeira vez atingi a fantástica meta de estar há um ano com a mesma pessoa, num relacionamento sério, de altos e baixos, que me põe à prova constantemente. Se por um lado, eu sou a mesma pessoa em determinados aspectos, noutros cresci, evoluí e adaptei-me. Não digo que a minha vida gire à volta do meu namorado, porque não é assim, mas é um facto que há coisas que organizo e estipulo com base na minha relação. Podem alegar a falta de liberdade, mas comigo não se passa isso, porque se assim fosse há muito que eu tinha saltado borda fora. Eu preso muito o estar com os meus amigos, o ir a concertos, o ir ao ginásio ou simplesmente da explicações. Tal como ele presa os seus momentos caseiros, a papar séries e a jogar. Há um mote em comum, que é o respeiro mútuo e o espaço de cada um. Isso para mim, tal como a confiaça e honestidade são as bases de qualquer relação.
Fui ao cinema com uma amiga (a amiga do cinema) e fomos ver o The Edge of Love. Não li críticas nenhumas ao filme, não faço ideia se disseram bem ou mal. À partida pensei que ia ver mais um filme sobre a Segunda Guerra Mundial, mas não.
Assisti a um filme brilhantemente filmado, com um contraste brutal entre o céu negro de uma Londres devastada, o vermelho dos lábios de Keira Knightley e o verde e cinzento de uma Gália fria. Os ângulos são diferentes dos que estamos acostumados a ver, a ideia é de proximidade, há uma busca pela verdade ou pelo vacilo nos olhos dos personagens. É uma história em que os primeiros amores não têm um final feliz, como o de costume. É uma história em que a traição parece iminente e acontece mesmo, mas no fim não passou de um impulso. É uma história de dois casais, em que as duas mulheres, apesar de nutrirem um amor/amizade pelo mesmo homem, constroiem uma bela e espantosa amizade. A amizade em que se dá tudo o que se tem e o que não se tem e que acenta na verdade.
Há muito que não via um filme que me desse vontade de escrever sobre ele.
Fui ao Lux ver Mstrkrft e adorei. Foi uma noite muito bem passada. Daquelas que já tinha saudades - dançar até aos pés estarem uma lástima. Dançar sempre foi a minha paixão, há muito que já não o faço e ir a discotecas dá-me um sempre um cheirinho daquilo que fazia.
Foi uma semana em cheio.
1 comentário:
AH que fofinha :3 Tenho de fazer um post sobre esta semana :P
Vamos ter uma conversinha? Eu digo-te!
Para mim tu podes dançar, desde que me deixes jogar :P
Love you oh pequenina!
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