E um dos piores exames do semestre passou (falta o de Junho).
Desde o início de curso que oiço falar da tão temida História da Tradução. Pensei que toda a gente fazia grande alarido sem grande necessidade. How wrong was I!
Não é o facto daquilo que se estuda ser complexo, é o facto de ser terrivelmente extenso e detalhado. Às tantas perguntamo-nos o que é realmente relevante para a Tradução, o que é que excluímos como essencial e acessório.
Nunca me passaria pela cabeça falar de Alfabetos (estava tão no escuro e na ignorância), Abadias, monges...História das diferentes línguas já faz mais sentido.
Agora imaginem-se a estudar cerca de dez alfabetos, sistemas de escrita, o aparecimento das línguas inglesa, francesa, alemã, espanhola e portuguesa, o papel da tradução nas literaturas das mesmas e não sei quantos homens (por acaso, nunca mulheres!), incluindo reis, monges, homens das ciências, ou mesmo comerciantes de cerveja...É UMA CARGA BÁRBARA DE INFORMAÇÃO! Ainda por cima, com os tais pormenores que não sabemos se interessam realmente para a tarefa que os tradutores desempenharam.
Posto isto, na última semana, pricipalmente nos últimos quatro dias, estive a assimilar coisas, com a consciência que não iria fixar grande parte delas. Quanto mais me apercebia de quão extensa era a matéria, mais vazio sentia o meu cérebro.
Hoje, pelas 14h, sentei-me e pensei - "Não sinto nada, estou em branco, fui formatada". Recebi o enunciado, li-o prontamente e pensei novamente - "Porra, estou tramada!" (na realidade fui mais bardajona). Peguei no rascunho, escrevi nomes, datas, locais, às vezes frases inteiras. Escrevi as respostas, pensando a espaços que eu sabia mais do que aquilo que estava a escrever, coisas que eu tinha escrito, e reescrito, e dito a mim mesma que aquilo era informação chave, que eu sabia, efectivamente aquilo que faltava.
Ponto final. Estou em branco de novo.
Desde o início de curso que oiço falar da tão temida História da Tradução. Pensei que toda a gente fazia grande alarido sem grande necessidade. How wrong was I!
Não é o facto daquilo que se estuda ser complexo, é o facto de ser terrivelmente extenso e detalhado. Às tantas perguntamo-nos o que é realmente relevante para a Tradução, o que é que excluímos como essencial e acessório.
Nunca me passaria pela cabeça falar de Alfabetos (estava tão no escuro e na ignorância), Abadias, monges...História das diferentes línguas já faz mais sentido.
Agora imaginem-se a estudar cerca de dez alfabetos, sistemas de escrita, o aparecimento das línguas inglesa, francesa, alemã, espanhola e portuguesa, o papel da tradução nas literaturas das mesmas e não sei quantos homens (por acaso, nunca mulheres!), incluindo reis, monges, homens das ciências, ou mesmo comerciantes de cerveja...É UMA CARGA BÁRBARA DE INFORMAÇÃO! Ainda por cima, com os tais pormenores que não sabemos se interessam realmente para a tarefa que os tradutores desempenharam.
Posto isto, na última semana, pricipalmente nos últimos quatro dias, estive a assimilar coisas, com a consciência que não iria fixar grande parte delas. Quanto mais me apercebia de quão extensa era a matéria, mais vazio sentia o meu cérebro.
Hoje, pelas 14h, sentei-me e pensei - "Não sinto nada, estou em branco, fui formatada". Recebi o enunciado, li-o prontamente e pensei novamente - "Porra, estou tramada!" (na realidade fui mais bardajona). Peguei no rascunho, escrevi nomes, datas, locais, às vezes frases inteiras. Escrevi as respostas, pensando a espaços que eu sabia mais do que aquilo que estava a escrever, coisas que eu tinha escrito, e reescrito, e dito a mim mesma que aquilo era informação chave, que eu sabia, efectivamente aquilo que faltava.
Ponto final. Estou em branco de novo.
2 comentários:
E já passou! À terceira é de vez :p
Agora aguentas mais colegas a apresentar!
Essa disciplina soa-me terrivelmente parecida com história da música, portanto acho que consigo mais ou menos imaginar o que estas a sentir, porque o meu exame final foi uma desgraça..
Vais ver que agora ficas mais descançada ;)
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